O efeito rosa provocado pela decoração do plenário da Câmara de Vereadores não tirou a força dos discursos da sessão desta terça, 6. Em Porto União, o Legislativo lembrou e elogiou o “Outubro Rosa”, iniciativa que nas Cidades Irmãs é liderada pela Rede Feminina de Combate ao Câncer.
Por outro lado, os vereadores precisaram de folego para continuar. No plenário, um grupo de jovens pedia, com cartazes, a construção de uma pista para o popular “arrancadão”. O vereador, Carlos Roderlei Pinto (PSD), enalteceu a mobilização, mas sugeriu organização para dar força ao movimento. “Estamos tentando ver isso, justamente no Parque Lienar, que será construído na área do Balneário em Santa Rosa. Mas, sugiro que vocês criem uma associação, com CNPJ, para dar força ao pedido”, disse.
Ainda no contexto “automobilístico”, o vereador pelo PP, Gildo Masselai, pediu um encontro com a Polícia Militar (PM), para discutir a situação das vans escolares. “Quero saber se também teremos que colocar cadeirinhas na lotação, nos ônibus escolares. Quero ver a Reunidas com cadeirinhas para crianças”, disse, questionando a obrigatoriedade imposta aos carros de transporte.
Já no “pequeno expediente”, o presidente da Casa, Almir Borini (DEM), lembrou de sua participação na reunião do Conselho de Desenvolvimento Regional da SDR de Canoinhas, na sexta, 2. “Fomos bem, apresentamos alguns projetos para a cidade e todos foram aprovados”, reforçou. De fato, os representantes de Porto União conseguiram emplacar três propostas: R$ 500 mil para pavimentação da área industrial, R$ 120 mil para reforma da ponte na localidade de São Pedro do Timbó no Distrito de Santa Cruz do Timbó e mais R$ 10 mil para a Afruta.
A sessão desta terça só teve a ausência do vereador, Paulo Kovalski (PSDB) que esteve representando o Legislativo na missa organizada pela Rede Feminina, celebrada na Igreja Nossa Senhora das Vitórias.
Homenagens
O vereador Sandro Calikoski (PMDB) liderou o pedido para várias homenagens. São títulos e menções honrosas que, para não estragar a surpresa, a reportagem decidiu por não revelar – por enquanto – o nome dos “agraciados”.