Vacina foi oferecida à primeira-dama por médico em teste de PCR em NY, diz Secom

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Atualizado há 3 anos

A primeira-dama Michelle Bolsonaro tomou a vacina contra o novo coronavírus em Nova York porque o imunizante foi oferecido pelo médico quando ela se submeteu ao exame de PCR, obrigatório para autorização de embarque, antes de retornar ao Brasil. Michelle resolveu aceitar ser imunizada porque “já pensava em receber” a vacina. A informação foi divulgada na noite desta sexta-feira, 24, em nota oficial, pela Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom).

Michelle acompanhou o presidente Jair Bolsonaro nas agendas oficiais na comitiva ao Estados Unidos. Bolsonaro fez o discurso de abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na terça-feira, 21. De acordo com nota da Secom, ela também cumpriu agenda sobre doenças raras na Missão do Brasil na ONU.

O comunicado diz que o médico, durante a testagem de Michelle, perguntou se ela gostaria de “aproveitar a oportunidade” para ser vacinada. “Como já pensava em receber o imunizante, resolveu aceitar. A primeira-dama reitera a sua admiração e respeito ao sistema de saúde brasileiro, em especial, aos profissionais da área que se dedicam, incansavelmente, ao cuidado da saúde do povo”, afirma o texto.

Nesta quinta-feira, 23, o presidente havia revelado, durante a transmissão semanal ao vivo nas redes sociais, que a primeira-dama tinha se vacinado. “Minha esposa, nos Estados Unidos, falou comigo se toma ou não toma a vacina. Dei minha opinião, não vou falar qual foi, mas ela tomou a vacina”, afirmou o presidente. Na ocasião, no entanto, Bolsonaro não deixou claro se o imunizante havia sido aplicado em solo americano, o que foi confirmado hoje pela Secom.

Leia a íntegra da nota oficial da Secom: