O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc), Fábio Zabot Holthausen, esteve na Universidade do Contestado, Campus de Mafra, na última terça-feira, 10.

Na oportunidade, Holthausen foi recepcionado pela Reitora Solange Sprandel da Silva e pelo vice-reitor e pró-reitor de Administração e Planejamento, Luciano Bendlin. O presidente da Fapesc destacou o importante papel desempenhado pelas universidades junto ao Governo do Estado no que tange o apoio à ciência e à inovação.

“A Fapesc, como agência executora da política estadual de ciência, tecnologia e inovação, aporta recursos para a geração de mais pesquisas, formação de mestres e doutores que irão ocupar cargos em diversas regiões do estado, contribuindo para o desenvolvimento em nível estadual. Somente este ano, foram lançadas 30 chamadas públicas de apoio à pesquisa e capacitação de empreendedores, se constituindo como um leque de oportunidades à sociedade. E o importante é que as universidades aceitam os desafios propostos pelo Governo, gerando um ciclo virtuoso”, comemora.

A reitora Solange Sprandel da Silva disse que a Fapesc tem focado naquilo que é vital para o desenvolvimento do Estado, de forma isonômica entre as instituições de ensino catarinenses.

“São as pesquisas realizadas em nível de stricto sensu que fazem a diferença para a Universidade e o papel da Fapesc é fundamental para o desenvolvimento de ações que irão contribuir para o desenvolvimento do estado”.

Exemplo disso, segundo a reitora Solange, é a aprovação do projeto intitulado “Prognóstico das Demandas Hídricas e da Proposta do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Canoinhas e Bacias Afluentes do Rio Negro”, que visa avaliar as demandas hídricas atuais e projetar cenários para que o Estado, por meio dos agentes políticos e investidores em atividades econômicas, possam ter subsídios para a tomada de decisão na área.

“A parceria entre a UnC e o Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fapesc, permitirá um investimento de mais de R$ 1 milhão no desenvolvimento da pesquisa, cujos resultados contribuirão para uma das riquezas mais importante da região – a água”.

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