Milho no Monjolo – 02 de setembro de 2022

Avenida General Bormann

“Quem foi? José Bernardino Bormann nasceu no dia 04 de maio de 1844, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Era um militar, historiador, escritor, jornalista, biógrafo e político. Foi também fundador e comandante da Colônia Militar de Chapecó, Santa Catarina. Pertenceu ao Estado-Maior. Era Bacharel em Matemática e Ciências Físicas. Fez a campanha do Paraguai. Publicou o livro “História da Guerra do Paraguai”. Morreu no dia 01 de junho de 1919, no Rio de Janeiro, RJ.


Rua Coronel Rupp 

Quem foi? Henrique Rupp nasceu no dia 12 de março de 1854, em Munich, na Alemanha. Cursou Agrimensura em Paris, na França. Chegou ao Brasil em 1877, instalando-se em Joinville, SC. Depois, mudou-se para Jaraguá do Sul, SC, onde adquiriu terras, foi Tabelião e Escrivão. Foi agrimensor em Curitibanos, SC. Mais tarde, mudou-se para Campos Novos, SC, onde comprou muitas terras. Foi Fundador da Municipalidade, Vereador e Presidente da Câmara Municipal. Exerceu o Tabelionato e a Promotoria Pública (como Substituto). Foi também Superintendente Municipal (atual Prefeito) e Inspetor de Terras. Elegeu-se Deputado Estadual. Morreu no dia 21 de agosto de 1915, em Campos Novos, SC.


Carne de onça 

“A origem do nome é desconhecida, provavelmente foi atribuída pelo hálito resultante da ingestão da carne com temperos e cebola crua utilizada no preparo. Com certeza, a inspiração é alemã e vem do prato chamado hackepeter. Misture bem a carne com as mãos, temperando com sal, pimenta e conhaque (opcional)”. (In Wikipédia, a Encilopédia Livre). Anotação: A conhecida e apreciada Carne de Onça foi declarada Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial da Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, segundo a Lei no 14.928, de 26 de setembro de 2016. A pesquisa e encaminhamento foram feitos por Sérgio Medeiros, um entusiasta da gastronomia curitibana. Na pesquisa, Sérgio Medeiros descobriu a verdadeira história da Carne de Onça.


Xixo 

Aproveitando o gancho este Colunista levanta uma bandeira. Apesar de conhecido antanho na China, Japão e Rússia, “Diz a história que a origem do espeto Xixo foi por volta de 1950, no Sul do Brasil, nas Festas das Igrejas. Durante a preparação das carnes doadas pelo comércio local, os churrasqueiros colocavam os pedaços das carnes no espeto, e para ficar em um tamanho regular, eles aparavam as carnes e sobrava umas rebarbas”. (In Wikipédia, a Enciclopédia Livre). Anotação: Sim, minha gente, no Sul do Brasil, mais exatamente em União da Vitória, Paraná, numa Festa da Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus, hoje Catedral. A professora e confreira Maris Stela da Luz Stelmachuk já escreveu e publicou essa história nas páginas do Jornal Tribuna A2, porquanto seu pai, o professor Pedro Stelmachuk, foi um dos festeiros idealizadores do conhecido e apreciado xixo. Mais tarde, o xixo cruzou os trilhos da Estrada de Ferro e também tornou-se de Porto União, Santa Catarina, onde é lembrado anualmente e neste ano será lembrado mais uma vez nos dias 08, 09, 10 e 11 de dezembro próximo na 14ª Festa Nacional do Steinhaeger e do Xixo. Assim e por isso, o Xixo deve ser declarado por Lei como Patrimônio Cultural e Imaterial de União a Vitória (PR) e de Porto União (SC). Este Colunista traz a público esta justa e merecida reivindicação! Com a palavra os ilustres e preclaros Legisladores.

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