Milho no Monjolo – 10 de fevereiro de 2023

Autores paranaenses 

O Centro de Letras do Paraná disponibilizou gratuitamente cinco audiolivros, lançados em dezembro de 2018, em Ação de acessibilidade dentro do Projeto Cultural Coleção Literária de Autores Paranaenses. Confira as seguintes obras em áudio: “Trovas” de Família Friedrich, “Poemas Reunidos” de Orlando Woczikosky, “Vida e Obra” de João Manuel Simões, “Poemas Reunidos” de Janske Schlenker Niemann e “Entre Vistas e Memórias” de Liamir Santos Hauer e Lygia Lopes dos Santos. Nota: A Família Friedrich é formada pela inesquecível professora normalista Araceli Rodrigues Friedrich, a primeira mulher eleita vereadora em Porto União, Santa Catarina e seus filhos Maurício Norberto (1945-2019) e Luiz Hélio, além de Elmari e Lelia que não são trovadoras, nascidos em Porto União, Santa Catarina.


Espaço cultural on-line 

No dia 31 de janeiro de 1977, morreu em Santos, São Paulo, Luiz Otávio, o fundador da União Brasileira de Trovadores (UBT), no ano de 1967. Essa data, tão significativa para a Entidade, não passou em branco. Por isso no dia 31 do mês passado, ocorreu o lançamento do mais novo espaço cultural on-line, com um site na Internet, que está hospedado em: https://www.ubt-nacional.com.br. A Diretoria Nacional comemora esta conquista e espera que o espaço cibernético seja sua visita e útil para todos os trovadores, amigos simpatizantes da trova, poetas, pesquisadores, professores, estudantes, etc. Desde já agradece a divulgação. Nota: Nascido no dia 18 de julho de 1916, em Vila Isabel, Rio de Janeiro, Luiz Otávio (nome literário de Gilson de Castro) foi um poeta que desde cedo se interessa pela trova e publica em 1956 o livro “Meus Irmãos, os Trovadores”, coletânea de 2000 trovas de diversos autores de reconhecido valor.


Origem da trava

A trova – quatro versos de 7 sílabas e rimados — é anterior à formação da Língua Portuguesa. Remonta ao século 13, aparecendo, ainda em galego-português, como refrão nas Cantigas de Santa Maria, por exemplo, da autoria de D. Afonso X, Rei de Leão e Castela.


Escreve o leitor

“Sabe, querido Odilon, que até ficou bem simplificado o calendário semanal! Vou lhe contar o causo do padre que era fazedor de cesto e só rezava missa no domingo. Um dia ele se atrapalhou e rezou a missa no sábado, sem a freguesia habitual – que compareceu no domingo, exigindo a missa! O padre, meio perturbado, disse que então iria rezar um “missote” e assim o fez. Ao final da cerimônia religiosa, o povo pediu que, dali para frente, ele sempre rezasse um “missote” que era muito mais curto… Abraços, Ari Martendal”. Nota: Mensagem via e-mail datado da última segunda-feira, dia 06.

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