Milho no Monjolo – 10 de março de 2023

Origem do nome Legru e Estação Legru

“Esta é a primeira de uma série de postagens com assuntos relevantes sobre a História de Porto União, de autoria do meu amigo, Sr. Odilon Muncinelli, publicados na sua Coluna Milho no Monjolo no Jornal O Comércio. Fui autorizado a publicar neste blog Onde Fica Porto União (leia-se Dinarte Guedes) a informação e estou citando a fonte, peço que quem utilizar essa informação, total ou parcialmente, faça o mesmo, cite a fonte Milho no Monjolo – 5 de Março de 2016”. COLÔNIA LEGRU – Porto União faz Cem Anos. Conheça um pouco mais da sua vasta História. O banqueiro francês Hector Legru era o principal sócio de Percival Farquhar na Brazil Railway Company, uma empresa ferroviária. Participou da construção do Trecho Sul da Estrada de Ferro São Paulo – Rio Grande do Sul, entre 1906 a 1918. Porém, nunca esteve no Brasil e muito menos em Santa Catarina. No entanto, mesmo assim, a Brazil Railway Company nominou de Hector Legru, duas estações ferroviárias no Brasil. Uma delas, em Santa Catarina, no Município de Porto União. (Mais tarde, mudou de nome para Engenheiro Mello. No entanto, a localidade continua com o nome de Colônia Legru). Daí, o nome da Colônia Legru. Anotação: A Colônia Legru foi formada por imigrantes poloneses. Situa-se a 8 km mais ou menos da cidade. Possui Escola Isolada, edificada em terreno doado pela Companhia Colonizadora Hacker, em 1918. De início, Matias Delay foi o primeiro professor. Depois, as Irmãs Catequistas. E, mais tarde, as professoras normalistas de Porto União. No começo, a Escola também servia de Igreja. Santo Antônio é o seu Padroeiro. Beira do Iguaçu, Março de 2016. Odilon Muncinelli é Membro da ALVI, do IHGPR e Colunista do Jornal O Comércio. Um outro texto corrobora a informação, publicada no site Estações Ferroviárias do Brasil. (…). A Estação: A Estação de Engenheiro Eugênio de Mello foi inaugurada em 1908. O seu nome original era Legru. A data oficial é a de 30 de abril do mesmo ano. (…). Hector Legru foi o banqueiro francês – e não belga, como muitas vezes aparece – que era um dos sócios de Percival Farquhar na Brasil Railway Co. (…). O nome forte ainda é Legru”. (…). Ele nunca esteve no Brasil, em Santa Catarina e muito menos em Porto União.

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Escreve a leitora

“Muito boas informações! Grata! Zélia Sell”. Nota 1: Mensagem via e-mail datado do dia 17/02. Zélia Maria Nascimento Sell, ou simplesmente Zélia Sell, paranaense e curitibana ‘da gema’, é formada em Magistério pelo Colégio Sion e em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná. Atuou como repórter no Jornal “Diário do Paraná” e no Jornal “O Estado do Paraná”. Escreveu textos em revistas (“Quem”, “Clube Curitibano”), jornais e no “Femina”. Criou, produziu e apresentou o Programa “Nossa História”, na Rádio E-Paraná AM 630. Com ele, recebeu vários Prêmios e Distinções, nacionais e internacionais, inclusive o reconhecimento da UNESCO, como um programa de vasto alcance social. Zélia Sell pertence ao Instituto Histórico e Geográfico do Paraná. Escreve para os Boletins do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, do Centro de Letras do Paraná e diversas revistas e jornais. Nota 2: Este Colunista possui a Medalha “Nossa História”.

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