Milho no Monjolo – 11 de novembro de 2022

90 anos

No último sábado, dia 05, o Colégio São José comemorou 90 anos de valiosa e profícua existência em favor da sua missão educacional em Porto União, Santa Catarina. Este Colunista foi seu aluno nos anos 51 a 54, depois os seus filhos Gianfranco e Giorgio e os seus netos Enzo Luigi e Pietro, este ainda está lá. Em entrevista/depoimento, este Colunista lembrou os professores Frei Libório (o Mestre do Latim e do Futebol), Frei Bertino (o Mestre do Francês e do Xadrez), Frei Canísio (o Mestre Diretor) Frei Cassiano (o Mestre da Matemática), Frei Pacomio (o Mestre do Inglês e do Canto Orfeônico) e Estevan Juk (o Mestre do Português), com quem aprendi as linhas básicas e fundamentais. Lembro ainda neste momento os professores Frei Bosco (o Diretor do Juvenato), Padre Waldomiro Haneiko, Werno Kroetz, Aniz Domingos, Clementino Dezordi e Hilário André Dezordi. O então Ginásio São José nasceu em 1932, como a Escola Paroquial São José de Porto União e iniciou suas atividades com 47 alunos. São noventa anos de muitas histórias para contar! Não tem como não se encher de saudade e lembranças quem por ele passou! Nota: O Frei Libório é o Patrono de uma Cadeira na Academia de Letras do Vale do Iguaçu (ALVI). O Frei Bertino dá nome a um Torneio de Xadrez.


Romário José Borelli 

Um dos maiores músicos do teatro catarinense e brasileiro, Romário José Borelli, mostra em sua peça “Muito Além do Contestado”, uma espécie de palestra-espetáculo, que mistura dramaturgia, música e informação sobre a Guerra do Contestado, conflito armado ocorrido por questões de limites entre os Estados de Santa Catarina e Paraná, de 1912 a 1916. Já atuou na direção musical de importantes montagens no teatro catarinense e brasileiro. O livro da peça “O Contestado” é de sua autoria. Romário José Borelli, catarinense de Porto União, é dramaturgo, musicista e historiador. Além de “O Contestado”, é autor das peças “O Figurante Invisível”, “Olhos e Ouvidos”, entre outras.


Nina Rosa Sá 

Nascida em União da Vitória, Paraná, filha do jornalista e escritor Delbrai Augusto Sá, Nina Rosa Sá é formada em Artes Cênicas pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Dramaturga, diretora e roteirista. Nos últimos quinze anos, escreveu nove peças teatrais e dirigiu dezesseis. Algumas delas se destacam, como “Com Amor”, “Em Breve nos Cinemas”, “O Beijo”, apresentada em meados de 2013 no Cine Teatro Luz “Prefeito José Cleto”, entre outras. Em 2019, o tema de “Antes do Fim” foi selecionado como o argumento de “O Crime do Iguaçu”, baseado na novela homônima de sua tia Lulu Augusto levada ao ar em 1953 pela antiga Rádio Difusora União ZYD-3. Parte inferior do formulário


Crônicas do Belvedere 

Uma coletânea de crônicas escritas por componentes da Academia Paranaense de Letras (APL) será lançada ainda neste mês de novembro, com o selo “Edições Belvedere”. A coletânea “Crônicas do Belvedere”será o primeiro livro com essa marca, que está sendo criada pelo artista plástico Oswaldo Miranda, mais conhecido como Miran. Já confirmaram a participação na coletânea escritores como Roberto Muggiati, Dante Mendonça, Ernani Buchmann, Paulo Vítola, Paulo Venturelli (autor do livro “Helena Kolody: Investindo no Próprio Tom”, lançado em meados do mês passado), Luci Collin, Nilson Monteiro, Roberto Gomes, Etel Frota, Antônio Carlos Carneiro Neto, Marta Morais e Adélia Maria Woellner.

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