A avenida Paula Freitas no final do século 20 e início do século 21

Definido o limite dos estados do Paraná e de Santa Catarina, em novembro de 1916, com a então cidade de Porto União da Vitória rachada ao meio. Contudo, se a extensa área do Distrito  de São Cristóvão continuou paranaense, tivesse de seus dirigentes municipais uma visão de futuro mais responsável, apesar de estar atualmente em uma posição notável de crescimento, tendo, como já destaquei várias vezes, uma população superior quase maior de 230 dos 399 municípios do Paraná, uma realidade de desenvolvimento bem mais robusta da atual.

A avenida Paula Freitas no final do século 20 e início do século 21

Mesmo assim, o distrito de São Cristóvão, nos últimos anos (ao contrário do que vemos na foto), fortalecido com a construção da nova ponte que o liga ao centro, vive uma fase de crescimento.

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O distrito se expande cada vez mais, agregando vários bairros e o mais importante, em áreas seguras, bem distantes das chamadas de risco provocadas pelas enchentes causadas pelo caudaloso rio Iguaçu.


O Distrito de Paula Freitas do século 21

Ao contrário da primeira foto, passados mais de 20 anos, a atual revela a situação de hoje da principal Avenida Paula Freitas, com acesso à rua Abilon de Souza Naves, que dá acesso inclusive a um dos patrimônios históricos mais importantes de União da Vitória – a Casa da Família Amazonas, ou Vila Maria.

O projeto ‘União da Vitória – 30 anos’, elaborado na administração 2017/2020, deixa bem claro que o futuro do crescimento de União da Vitória, apesar da célere verticalização no centro, está mesmo no distrito de São Cristóvão.

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