O negócio ainda é novo, porém, organizado e bem eficaz. A ideia, que nasceu inicialmente na mente de três amigos, todos da “terrinha”, ganhou força, teve início com o grupo, mas hoje é administrada apenas por um dos idealizadores. Conforme Juliano Minski, o trabalho é sério e prevê a transformação da sucata em dinheiro.
“Antes do projeto eu trabalhava em uma banda como técnico de som, mas também tinha uma assistência técnica em celulares e computadores. Era muito difícil o descarte dessas sucatas. Quando o projeto começou foi através de dois amigos que tinham o descarte para esse tipo de material e eu tinha os materiais e contatos com algumas assistências”, lembra.
Logo, o projeto nascia, prontinho para ganhar a atenção da comunidade. Materiais como placas de computadores, processadores, memória, HDs e celulares são comprados pela empresa. Outros modelos de materiais eletrônicos são recolhidos de graça. “Esses materiais vão para uma empresa especializada em destinação correta”, conta Minski.
Embora enfrente a concorrência de outras empresas que também fazem esse mesmo recolhimento, o empreendedor teme apenas a consciência da comunidade. “O mais difícil é conscientizar a população ao descarte desse material”, afirma.
Para doar o material é simples. Basta procurar a empresa pessoalmente ou fazer contato pela rede social (o contato é o próprio Juliano Minski) e telefone. Não há limites (em quantidade e volume) na coleta.
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No endereço
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