2020: Veja as previsões feitas nos anos 80 e 90 sobre a 2ª década do milênio

Como foi imaginada a sociedade em 2020

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Atualizado há 4 anos

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O final da década de 1980 foi marcado pelo surgimento da internet, aumento da globalização e também da automação de indústrias. Com essa nova integração da tecnologia com o dia a dia de empresas e pessoas, se tornou comum imaginar como o mundo estaria nos anos 2020 e, principalmente, o que o período de quase meia década que separava esses anos poderia trazer de inovações ao mundo.

De acordo com o artigo publicado pela Cassino Online Betway, que conta com um estudo aprofundado do tema, historiadores e pesquisadores enxergavam esses 40 anos entre 1980 e 2020 como os anos-chave de uma grande transformação no mundo, com tecnologias que quebrariam paradigmas, democratizariam o acesso à informação e dariam voz para todas as pessoas e, assim, uma civilização global.

A perspectiva de uma mudança na forma em que as sociedades se estruturam e interagem entre si, especialmente motivada pelo boom tecnológico, gerou curiosidade em saber como estariam as pessoas em 2020, ou melhor, no que essas pessoas estariam trabalhando.

Em 5 de setembro de 1988, o jornal Press and Sun-Bulletin, de Nova York, publicou um artigo com as apostas de especialistas sobre quais seriam as profissões futurísticas de 2020, que podem ser conferidas no infográfico feito pelo time de conteúdo Betway Cassino Online:

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Mas não foi apenas a sociedade de 1980 que tentou imaginar como o mundo estaria em 2020. Em 1990, a revista americana Wired publicou um artigo com previsões sobre as mudanças e avanços na sociedade.

Segundo o texto, de um ponto de vista histórico, o desenvolvimento dos computadores pessoais, iniciado na década de 1980, seria o fator crucial para profundas consequências na economia global e, também, na vida das pessoas: eles iriam conquistar espaço em empresas e nos lares das famílias, seus microprocessadores teriam suas capacidades dobradas a cada 18 meses e caberiam na palma da mão e, em 2015, seria possível traduzir idiomas simultaneamente.

Além dessas previsões assustadoramente corretas, a publicação dizia que a comunicação e os computadores se tornariam indissociáveis, um fomentando o crescimento do outro, como realmente acontece atualmente com a AI (Inteligência Artificial). No final dos anos 1990, a telefonia móvel e a onda wireless começariam a conquistar o mercado e, em 2005, as conexões de banda larga estariam totalmente democratizadas.

O número de vagas no mercado de trabalho na área de hardware e infraestrutura cresceria de forma exponencial, assim como a indústria midiática, que, necessitaria repensar constantemente seu modelo de negócio e como manter o público entretido com seu conteúdo, afinal os profissionais do futuro estariam trabalhando em um cenário muito mais dinâmico e volátil.

As mudanças tecnológicas exigem que empresas tenham uma equipe muito mais multidisciplinar, na qual o formato de setorização fica de lado e as organizações apostem em ambientes com pessoas de especializações diversas trabalhando e pensando juntas.

A superautomatização de restaurantes, por exemplo, também estava em voga entre as apostas, e apesar das diversas tecnologias usadas por redes de fastfood, as mãos humanas ainda assumem os principais papéis de trabalho.

As previsões corretíssimas não param por aí: a publicação da Wired também citou os e-commerces e as moedas virtuais que, hoje em dia, são uma realidade que não para de crescer.

Mas nem todas as previsões já se realizaram: a revista deu o prazo de 2020 para o humano pisar em Marte pela primeira vez, feito que ainda não foi realizado, devido a quantidade de dinheiro e pesquisas envolvidas para conseguir manter os astronautas em uma viagem de cerca de mil dias e 55 milhões de quilômetros de distância.

Enquanto isso não se realiza, os humanos continuam criando e aprendendo conforme as mudanças rápidas e constantes atingem seus formatos de trabalho, comunicação, consumo e entretenimento. A verdade é que esta era exponencial continua, com mudanças cada vez mais aceleradas, disruptivas e constantes.