Maioria da população do Vale do Iguaçu está feliz

Pesquisa aponta que 88,9% da população está feliz ou muito feliz com a vida que vem levando

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Atualizado há 3 anos

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Apesar de abstrata, a felicidade é também tema de pesquisa. Desde 2005 a empresa especializada em pesquisas Gallup, em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU), tem realizado pesquisas anuais para saber qual o país com a população mais feliz do mundo. Em 2021 a Finlândia ocupou a primeira posição do ranking, enquanto que o Brasil ficou na 41ª posição, com nota 6,110 em uma pontuação que vai de zero a dez.

No Vale do Iguaçu, a maioria da população está feliz ou muito feliz com a vida que vem levando, mostra pesquisa encomendada pelo Grupo Verde Vale de Comunicação e aplicada pela Radar Inteligência LTDA entre os dias 16 e 19 de março. A pesquisa ouviu 568 munícipes de União da Vitória e Porto União. A margem de erro é 3,4% pontos percentuais para mais ou para menos.

No geral, 88,9% da população das duas cidades está feliz ou muito feliz; 9,3% está pouco feliz; 0,9% não está nada feliz e 0,9% não soube ou não quis responder.

Porto União é a cidade com mais pessoas muito felizes: 34,5% das pessoas dessa cidade escolheram essa opção quando perguntadas, contra 27% da população de União da Vitória. No lado paranaense dos trilhos está a maior taxa de pessoas felizes (61,9%) e também de pessoas nada felizes (1,2%). Em Porto União a taxa de pessoas nada felizes é de 0,4%.

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Entre os gêneros, a maior taxa de pessoas muito felizes no Vale do Iguaçu é registrada entre os homens (32,4%). No grupo das mulheres estão as maiores taxas de pessoas felizes (59,2%), pouco felizes (10,7%) e nada felizes (1%).

Nas faixas etárias, a que apresenta maior taxa de pessoas muito felizes é a das pessoas com idade entre 25 e 34 anos (41,3%); a maior taxa de pessoas felizes (62%) e de pessoas pouco felizes (12%) está no grupo com idade entre 45 e 59 anos; a maior taxa de pessoas nada felizes está no grupo com idade superior a 59 anos (1,7%).

Nos cenários por grau de escolaridade, a maior taxa de pessoas muito felizes (32,6%) encontra-se no grupo de pessoas com ensino médio completo ou incompleto; no grupo de pessoas com ensino superior completo ou incompleto encontram-se as maiores taxas de pessoas felizes (61,7%) e pouco felizes (11,2%). A maior taxa de pessoas nada felizes está no grupo de pessoas com ensino fundamental completo ou incompleto (1,5%).

O grupo da população com renda familiar entre 2.201,00 e 5.500,00 reais é o que apresenta maior taxa de pessoas felizes ou muito felizes (93,9%); enquanto que as maiores taxas de pessoas pouco felizes (19,9%) e nada felizes (1,9%) encontram-se no grupo de pessoas com renda familiar de até 2.200,00 reais.