ALEP inicia processo para contratar funcionários por concurso

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Atualizado há 10 anos

concursoA Assembleia Legislativa começou o processo para a realização de concurso público para seleção de servidores efetivos. O ato da Comissão Executiva, publicado em Diário Oficial nesta quarta-feira (18), indica os três funcionários que formam a Comissão Especial de Concurso Público. O objetivo é planejar todas as etapas do concurso, bem como acompanhar a elaboração do edital até o processo de contratação e de fiscalização da instituição que vai realizar as provas.

Segundo o deputado Valdir Rossoni (PSDB), presidente da Assembleia, esse é mais um passo importante na reforma administrativa do Poder Legislativo. Desde 2011 as mudanças efetivadas a fim de enxugar a máquina pública economizaram R$ 400 milhões. Com a contratação de servidores efetivos, cargos comissionados serão extintos.

“Não podíamos fazer concurso sem concluir toda a reforma administrativa. Vamos fechar com chave de ouro o que foi feito, diminuindo cargos comissionados e trazendo pessoas especializadas em áreas que a Assembleia tem deficiência”, explicou.

Rossoni disse que serão feitos estudos para definir o número de vagas a serem abertas e para quais departamentos. Adiantou, contudo, que nas Comissões Permanentes, onde há dois cargos comissionados, uma das vagas passará a ser preenchida por servidor concursado especializado na área, assim como cargos nas diretorias e na Procuradoria. “Hoje temos procuradores emprestados do Estado”, revelou.

O último concurso promovido pela Assembleia Legislativa aconteceu em junho de 1999. Foi para a função de taquígrafo. Cinco funcionários foram contratados.

A Assembleia Legislativa começou o processo para a realização de concurso público para seleção de servidores efetivos. O ato da Comissão Executiva, publicado em Diário Oficial nesta quarta-feira (18), indica os três funcionários que formam a Comissão Especial de Concurso Público. O objetivo é planejar todas as etapas do concurso, bem como acompanhar a elaboração do edital até o processo de contratação e de fiscalização da instituição que vai realizar as provas.

Segundo o deputado Valdir Rossoni (PSDB), presidente da Assembleia, esse é mais um passo importante na reforma administrativa do Poder Legislativo. Desde 2011 as mudanças efetivadas a fim de enxugar a máquina pública economizaram R$ 400 milhões. Com a contratação de servidores efetivos, cargos comissionados serão extintos.

“Não podíamos fazer concurso sem concluir toda a reforma administrativa. Vamos fechar com chave de ouro o que foi feito, diminuindo cargos comissionados e trazendo pessoas especializadas em áreas que a Assembleia tem deficiência”, explicou.

Rossoni disse que serão feitos estudos para definir o número de vagas a serem abertas e para quais departamentos. Adiantou, contudo, que nas Comissões Permanentes, onde há dois cargos comissionados, uma das vagas passará a ser preenchida por servidor concursado especializado na área, assim como cargos nas diretorias e na Procuradoria. “Hoje temos procuradores emprestados do Estado”, revelou.

O último concurso promovido pela Assembleia Legislativa aconteceu em junho de 1999. Foi para a função de taquígrafo. Cinco funcionários foram contratados.