CRAS oferta serviço de apoio social para componentes da Coopertrage

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Atualizado há 9 anos

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(Foto: Assessoria).

A Secretaria Municipal de Assistência Social, por meio de servidoras dos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) do distrito de São Cristóvão e Rocio, atendeu, nesta semana, mais de 50 trabalhadores da Cooperativa de Trabalho dos Agentes Ecológicos de União da Vitória (COOPERTRAGE). O intuito é apresentar a gama de benefícios que eles podem usufruir e fortalecer os elos de apoio social, em caso de necessidades específicas verificadas pelas profissionais no preenchimento do cadastro de cada cooperado. O atendimento foi realizado, com apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Seema), na própria sede da cooperativa.

Informações referentes ao Cadastro Único, luz e água social, cursos, entre outras ações, foram repassadas pelas assistentes sociais, do Cras do Rocio, Irene Biella, e São Cristóvão, Rose Paskoski. “É um trabalho de aproximação com os cooperados”, explica Irene Biella. Um a um os cooperados tiveram oportunidade de conversar com as profissionais e, diante do preenchimento do cadastro, relatar particulares pessoais e familiares. Esse contato possibilita a verificação de possíveis necessidades. “Estamos aqui, na sede da cooperativa, até pela dificuldade de eles se deslocarem até nosso atendimento. Muitas vezes, eles estão aqui trabalhando o dia todo e desconhecem serviços de que poderiam usufruir”, acrescenta a assistente social.

Nesse leque de atendimento, as servidoras têm oportunidade de fortalecer o contato e, assim, podem indicar a realização de cursos e programas que lhes permitam melhor qualidade de vida. “O foco da Coopertrage visa, além de proporcionar renda estável, dar condições que possibilitem melhor qualidade de vida para todos eles. Isso faz parte do nosso trabalho na secretaria”, reforça a secretária da pasta, Mônica Andrea Barcelos do Amaral. De acordo com Irene, muitas vezes, eles desconhecem seus direitos e, a atenção fornecida pelo CRAS, pode informá-los. “Buscando uma autonomia, orientando eles para serem protagonistas da própria história. No trabalho, no estudo, nos cursos”, destaca a profissional.