O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Guarapuava, fechou o escritório regional do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para cumprir mandato de busca e apreensão. Por telefone, o Ministério Público (MP) de União da Vitória, por meio do promotor André Bortolini confirmou a ação.
Segundo o promotor, o Gaeco fez a coleta de documentos que possam servir para apurar denuncias de corrupção, que teriam a participação de funcionários do IAP em um suposto esquema de corrupção ativa e passiva na liberação de licenças ambientais.
Ainda segundo Bortolini, os documentos apreendidos serão levados e analisados pelo Gaeco e pelo MP. As oitivas só deverão acontecer após o período de carnaval.
O IAP ficou fechado por várias horas, na tarde de hoje, 2. Funcionários fixaram nas portas de acesso, um informativo de que os trabalhos não estariam acontecendo durante o dia.
Segundo o MP, o escritório estará liberado para funcionar normalmente nesta sexta-feira, 3.