Unidade Móvel: Getúlio Maciel, o vendedor de algodão doce

No bairro Santa Rosa em Porto União, Getúlio é muito conhecido. Em menos de cinco minutos ele é chamado por mais de cinco pessoas para adquirir o alimento

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Atualizado há 11 anos

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Este vendedor de algodão doce gosta mesmo da sua profissão

Getúlio Maciel é morador da Vila Coradim, em União da Vitória. Diariamente ele se desloca a pé até a cidade vizinha de Porto União para a venda de um alimento muito pedido pelas crianças: o algodão doce. Getúlio é contrato por uma empresa do município para efetuar as vendas. Segundo ele, bom humor e disposição não lhe faltam. Tanto que o seu destino preferido para as vendas é o bairro Santa Rosa. “Aqui eu sou muito conhecido. Eu vou passando e chacoalhando um aparato de madeira com latinhas para chamar a atenção. Logo as crianças me chamam”.

Este vendedor de algodão doce gosta mesmo da sua profissão. Hoje aos 63 anos de idade, Getúlio afirma que sabe atrair público, não só pelo seu produto, mais pela forma de fazer e vendê-lo. “Eu brinco com as pessoas, elas gostam disso”.

O algodão doce é comercializado ao valor de 1 real. Ele também comercializa pipoca e maça do amor.

Curiosidade

O algodão-doce é um doce formado a partir de açúcar cristalizado. É normalmente fabricado pelo processo de trefilação de açúcar em máquinas especiais, e comercializado em feiras, praças, circos, cinemas e quiosques de shopping centers. Normalmente possui a cor branca, mas pode vir em outras cores. O doce, com aspecto visual de algodão, é espetado por um palito e envolto por um saco plástico transparente. É incerta a primeira pessoa a inventar o algodão doce. Alguns dizem esse William Morrison e John Wharton, fabricantes do doce de Nashville, Tennessee, inventaram-no em 1897.

Fonte: http://pt.wikipedia.org