Comissão Intergestores Regional de Saúde escolhe nova diretoria

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Atualizado há 8 anos

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(Foto: Assessoria).

Realizada em Mafra na manhã dessa terça-feira, 16,  a reunião da Comissão Intergestores Regional (CIR) teve como objetivo principal realizar a eleição da nova diretoria. O encontro foi realizado no Hospital São Vicente de Paulo e contou com a presença dos gerentes regionais de Saúde de Canoinhas, Antônio Gilberto de Carvalho, e de Mafra, Tailine Ribas.

Participaram também os 13 secretários municipais de Saúde, dos municípios compreendidos entre Campo Alegre a Porto União, que pertencem às gerências de Saúde de Canoinhas e Mafra.

Com a saída do presidente do CIR em 2015, Jair Giraldi, ex-secretário de Saúde de Porto União, conforme estabelece o regimento, a presidência interina ficou a cargo da Regional de Canoinhas, tendo como presidente, Antônio Gilberto de Carvalho, que na tarde dessa terça deu posse aos novos membros. Como não havia outra chapa concorrendo, foi conduzido como coordenador para o ano de 2016, o secretário municipal de saúde de Monte Castelo, Oscar Fernandes.

Os novos membros terão como dever continuar a operacionalização do espaço permanente de proposição, negociação, deliberação e co-gestão solidária, por meio da instituição de um processo de planejamento na Região de Saúde.

Sobre o CIR

O CIR sempre se reúne na segunda quinzena de cada mês e tem seu fundamento legal no Decreto 7.058, e caracteriza-se como instância privilegiada de articulação interfederativa, de negociação, proposição, pactuação e deliberação quanto aos aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e da organização e funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em redes de atenção à saúde, no âmbito da Região de Saúde da abrangência da sua Comissão Intergestores Regional (CIR), respeitando as definições da Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

O processo de planejamento regional do CIR é compreendido como o conjunto de momentos através dos quais são definidas as prioridades, as responsabilidades de cada ente, as bases para a programação pactuada integrada da atenção a saúde, as estratégias de qualificação do controle social, as linhas de investimento e o apoio para o processo de planejamento local e Regional, observadas as diretrizes e prioridades de orientações constantes nos planos de abrangência estaduais, direcionadas aos componentes regionais para estruturação do SUS no âmbito do estado.