ATUALIZAÇÃO: ‘Sem possibilidade de ser executada a violência’, diz delegado

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Atualizado há 2 anos

Foto: Ronaldo Mochnacz/Vvale

Adolescentes foram ouvidos na Delegacia da Polícia Civil de União da Vitória, após serem denunciados de uma possível organização criminosa contra alunos da escola em que estudam. O caso foi registrado no Colégio Estadual Marina Marés de Souza, na cidade de Paula Freitas.

A informação de uma possível chacina viralizou nas redes sociais na terça-feira, 09. A reportagem do Portal Vvale conversou com autoridades que investigam o caso.

O Delegado da 04ª Subdivisão Policial de União da Vitória, Douglas Possebon, informou que os envolvidos foram interrogados. Considerando que “não há risco de possível execução da violência.”

O Juiz da Vara da Infância e Juventude, Carlos Mattioli, conversou com a reportagem do Vvale. “Diante de algumas informações visualizados em WhatsApp de alguém que escreveu algo nesse sentido, a polícia está investigando de maneira minuciosa, detalhada e rápida. Nós como nós recebemos a informação também, conversamos já com o delegado que está fazendo uma rápida apuração até pra poder manter aí o clima de tranquilidade, dessa volta de aulas presenciais e que tem ocorrido em toda a região.” destacou Mattioli.

Em contato com o chefe do Núcleo Regional de Educação, Carlos Alberto Polsin, informou que os órgãos de proteção já estão tomando as medidas cabíveis, procurando que o ambiente escolar permaneça seguro. “O núcleo e os demais órgãos de proteção estão tomando as medidas cabíveis para que o ambiente escolar permaneça seguro. Inclusive, ressaltamos a atuação da patrulha escolar para a manutenção da segurança e bem-estar nas escolas. Sendo assim, a escola permanece com as aulas normais, com a plena confiança no trabalho desenvolvido.” finalizou Polsin.

Em nota o diretor do colégio se manifestou nas redes sociais.

Considerando o noticiado no dia de hoje (09/11/2021), nós do Colégio Estadual Marina Marés de Souza comunicamos aos pais e alunos que há dias atrás algumas situações com alunos fugiram da normalidade do cotidiano escolar. Diante dos fatos ocorridos, a escola acionou os órgãos de proteção, sobretudo Polícia Civil, Núcleo Regional de Educação e Vara da Infância e Juventude para a verificação devida.

Rapidamente a patrulha escolar se mostrou ativa para intervenção e auxílio necessário junto aos envolvidos.

A situação está sob os cuidados dos órgãos da segurança pública e judiciário, os quais temos total confiança no zeloso trabalho prestado à sociedade.

Ante toda a rápida atuação dos órgãos, as aulas permanecem em seu ciclo normal. Salientamos aos pais e alunos que o objetivo da escola é a manutenção da segurança e bem-estar de todos e todas.

O caso segue sob investigação da Polícia Civil.