Medidas mais comuns de segurança cibernética para empresas

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Atualizado há 6 meses

À medida que mais empresas transferem os seus serviços e dados para o mundo virtual, colocam-se em risco de ataques cibernéticos. 

Os ataques online comprometem sistemas e dão acessos a dados que os invasores utilizam para obter vantagens financeiras, seja por maleficência, ressentimentos ou questões políticas, que vão desde cartões de crédito clonados até o roubo de identidade.

Na linha de frente desta guerra digital contra o crime, as organizações devem criar resistência através da implementação de medidas de segurança cibernética robustas. 

O que são medidas de segurança cibernética?

A segurança cibernética é uma preparação para defender sistemas críticos e informações de identificação pessoal (PII) ou informações sensíveis de identificação pessoal (SPII) contra ataques cibernéticos.

Toda violação de dados possui um custo. Esses encargos incluem os custos de localização e resolução da violação, o preço do tempo de inatividade e da perda de receita, e os danos à reputação de uma empresa e de sua marca a longo prazo.

A complexidade do sistema de segurança, criada por tecnologias incongruentes e pela falta de competências internas, incluindo falta de treinamento de funcionários – o que pode levá-los a clicar em um link que recebeu por e-mail ou em uma mensagem do GB WhatsApp, por exemplo – pode aumentar estes custos. 

Contudo, as organizações com uma ampla estratégia de segurança cibernética e que criam vínculos com as empresas de segurança que adotam as melhores práticas do mercado, podem combater ameaças com mais eficiência e reduzir o impacto de violações quando elas surgirem.

Melhores práticas de segurança cibernética

O crime cibernético é construído em torno da exploração bem-organizada de pontos fracos. Conforme citamos anteriormente, algumas das práticas comuns de segurança cibernética incluem:

  1. Configuração segura: Remoção ou desativação de funcionalidades redundantes de sistemas e correção rápida de pontos fracos ou vulnerabilidades conhecidas por meio de patches.
  2. Segurança de rede: Diminuir as chances de sistemas e tecnologias existentes serem atacados, desenvolvendo e implementando políticas simples e respostas arquitetônicas e técnicas apropriadas.
  3. Prevenção de malware: Qualquer alteração de informações acarreta um certo grau de risco de substituição por malware. Isto poderia impactar seriamente os sistemas e serviços da organização. O risco pode ser reduzido através do desenvolvimento e implementação de ferramentas antimalware adequadas.
  4. Gerenciamento de identidade e acesso: Todos os usuários devem receber um nível apropriado de privilégios e direitos do sistema de acordo com suas funções e responsabilidades. A concessão de acesso privilegiado deve ser cuidadosamente medida e gerida. 
  5. Controle de mídia: Todos os ativos digitais (incluindo mensagens e arquivos recebido por e-mail e WhatsApp Plus) devem ser protegidos contra todas as possíveis perdas de dados e roubo de credenciais. É importante implementar uma política de TI para controlar todo o acesso a mídias, limitando os tipos de arquivos e seu uso. 

É preciso permanecer vigilante

As organizações estão sob a pressão de serem forçadas a reagir rapidamente ao número cada vez maior de ameaças.

Dessa forma, a segurança cibernética é uma batalha sem fim. As ameaças evoluirão à medida que os adversários adotarem novas ferramentas e técnicas para comprometer a segurança de terceiros. 

Portanto, segurança cibernética empresarial é um processo contínuo que precisa evoluir à medida que novas ameaças são identificadas e permanecer vigilante é a melhor opção.