Disney+ (lê-se Disney Plus), o novo serviço de streaming da The Walt Disney Company, estreou em 12 de novembro nos Estados Unidos, no Canadá e nos Países Baixos. A grade de programação da plataforma chegou com quase 500 filmes e 7.500 episódios de TV da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic.
O público também terá acesso às produções clássicas mais queridas do mundo e a uma vasta lista de conteúdos originais prontos para serem descobertos. Também estarão disponíveis todas as temporadas de “Os Simpsons”, um dos maiores sucessos da Fox, recém-adquirida pela Disney e o conjunto completo dos nove episódios dos filmes Star Wars, acrescentando “The Mandalorian”, primeira série épica live-action da saga.
Nos Estados Unidos, a assinatura do Disney+ custa US$6,99 por mês (cerca de R$ 28), ou US$ 69,99 por ano. Este preço significa aproximadamente a metade do valor do pacote padrão da Netflix americana, principal concorrente do novo serviço da Disney.
A previsão é que o Disney+ chegue a outros países europeus como Alemanha, Espanha, França, Itália e Reino Unido em 31 de março de 2020 e se expanda rapidamente por todo o continente. Na Austrália e Nova Zelândia o serviço entrou em operação uma semana depois da estreia nos Estados Unidos.
Já no Brasil, bem como em países da América Latina, a plataforma deve estrear no primeiro trimestre de 2021, de acordo com a revista Variety. O conteúdo de lançamento deverá contar com filmes e séries criados localmente.
Enquanto o serviço não chega às terras brasileiras e latino-americanas, a Amazon, futura concorrente do mercado de streaming, anunciou o acordo de licenciamento para exibição de conteúdo da Disney. A Prime Video incluirá em sua programação títulos como Capitã Marvel, Vingadores: Ultimato, O Rei Leão, Toy Story 4 e Aladdin, além das séries Grey’s Anatomy, The Walking Dead, American Horror Story e How I Met Your Mother. O acordo termina em setembro de 2020, alguns meses antes da estreia do Disney+.
Segundo a Disney, também foram firmadas parcerias para a distribuição do conteúdo Disney+ pela internet com a Apple, Google, Microsoft, Roku, Sony e em dispositivos da Amazon Fire, Samsung e LG. A expectativa da companhia é reunir 90 milhões de usuários até 2025.