Tragicomédias da Vida Real será lançada em Porto União

A obra de Alciomara M. Buch reúne um misto de comédia e melodrama. O lançamento acontece no dia 20 de maio

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Atualizado há 7 anos

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Alciomara: “Este é o meu primeiro livro, porém não será o único. Tenho muitas histórias ainda para serem partilhadas”. (Foto: Wannessa Stenzel)

Alciomara M. Buch que dedicou sua vida a arte de ensinar no Vale do Iguaçu, hoje dedica o seu tempo para a arte de escrever.

Basta olhar para ela e perceber que o seu semblante é de uma jovem senhora – mais jovem do que senhora, contente com o que faz. A inspiração veio do próprio cotidiano. Uma situação aqui. Outra ali. E assim foi. Hoje Alciomara resolveu partilhar de suas vivências por meio de manuscritos artísticos.

Os textos e suas histórias deram origem a obra Tragicomédias da Vida Real que será lançada em 20 de maio, às 19h30, no Clube Aliança, em Porto União. Nesta noite, a autora espera receber amigos e convidados para prestigiarem o seu mais novo projeto de vida em parceria com a Giostri Editora.

Histórias cotidianas

Alciomara confirma que muita gente vai se identificar com a sua obra, pois é um misto de comédia e melodrama.

Além de histórias cotidianas, Alciomara também se inspira nas obras de Carlos Drummond de Andrade, ele que foi um poeta, contista e cronista brasileiro, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX. “Este é o meu primeiro livro, porém não será o único. Tenho muitas histórias ainda para serem partilhadas”, conta.

Um pouquinho da obra …

Alciomara compartilha um dos vários contos que estarão dispostos em sua obra. “Em uma de minhas costumeiras visitas ao banco, me deparo com uma mulher que vem ao meu encontro e me cumprimenta calorosamente. Puxo pela lembrança, porém não encontro imagem nenhuma da dita cuja. Nossa! Que triste sentimento nulo em relação a alguém que me destinou um abraço tão afetuoso. Felizmente o pensamento tristonho é rapidamente interrompido por uma pergunta que me parece reluzente. Ela me pergunta como vai a academia? Alívio! Nunca frequentei uma academia, porém respondo que vai bem. Na verdade, o ‘muito bem’ é por conta da reconciliação com a minha memória”, relata.